Veneno, é do Brasil!!!

O Segundo objetivo era o titulo, o primeiro já tinha sido conquistado.Pela frente novamente a rápida equipe do Grêmio Porto Alegrense que trazia perigo. A vitória na fase de grupos por 3 a 1 não fez nossa meninas relaxarem . De uma coisa não tínhamos dúvidas, o titulo ficaria no Sul, mas era na Bela e Santa Catarina que torcíamos para que o troféu de campeão ficasse. Não poderia ser diferente e na final e o 100% de aproveitamento foram mantidos,  com a vitória por 2 a 0 e um retrospecto impressionante de 16 gols marcados e apenas 2 sofridos o Veneno grita é Campeão!Do Brasil! Missão 2 cumprida e de quebra  a melhor e menos vazada goleira e a artilheira da competição, Thaty que balançou as redes por 8 vezes, destaque também para Aninha que foi a rainha das assistências.

Acompanhe o retrospecto até chegar a final e conheça o primeiro objetivo:

Depois de algumas horas de angustia que antecederam uma longa e desconfortável viagem de 26 horas o Veneno entrou em quadra pela primeira rodada e não respeitou o anfitrião, Camapuã-MS, goleando logo de cara, por sonoros 6 a 0.

As meninas trataram de descansar e no dia seguinte logo cedo já estavam de pé para o segundo jogo da competição.Mesmo cedo pela manhã o calor já ultrapassava a casa do 30° graus. Calor somado ao cansaço poderia atrapalhar o desempenho das nossas mulheres, atrapalharia se não fosse uma pitada de sorte que nos colocou em pé de igualdade, enfrentar uma equipe sulista, o Grêmio que estaria nas mesmas condições fez com que a batalha iniciasse de igual para igual, se não fosse o diferencial, o talento de Thaty que marcou pro três vezes e garantiu a vitória por 3 a 1 e a classificação antecipada para a próxima fase.

A última rodada aconteceria ainda no sábado (13) no fim de tarde, o calor não era diferente do da manhã, assim como o talento das catarinenses, e enganou-se quem achou que elas tirariam o pé do acelerador. A vitória veio até de forma apertada, 2 a 1 sobre o Fenix de Goiás, mas o primeiro lugar geral estava garantido, e era do Veneno que levaria vantagem de enfrentar a pior equipe de índice técnico classificada.

Pela semi, novamente as donas da casa o Camapuã. E agora um pouco de medo e receio eram inevitáveis, afinal a semifinal era um novo campeonato, totalmente diferente da fase de grupos, a goleada já era coisa do passado, ou não? Não foram seis, mas a metade serviu para despachar a equipe adversária. O placar de 3 a 0 não só colocou o Veneno na grande final do Campeonato Brasileiro como também lhe garantiu a chance de pleitear o bolsa atleta do Ministério dos Esportes, fato inédito para o futebol sete catarinense.O primeiro objetivo estava concluído, e o segundo estaria por vir, o caneco.

Assessoria de Imprensa
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